APORTE HISTÓRICO DA VACINAÇÃO E HESITAÇÃO/RECUSA VACINAL
Palavras-chave:
Vacina, Enfermagem, PrevençãoResumo
Introdução: A população brasileira assumiu uma postura negacionista em relação aos efeitos imunizantes das vacinas. A infodemia está sendo o grande vilão durante este período pela crise de confiança na ciência e nas ações do governo federal. Objetivo: verificar na literatura vigente a importância da vacinação e quais motivos que levam a recusa vacinal pela população. Metodologia: Estudo de revisão bibliográfica que foi realizado por meio de fontes secundárias constituídas por publicações envolvendo a temática central. Foram estabelecidos como critérios de inclusão: artigos publicados, no período de 2019 a 2022 e que abordem a temática central: Enfermagem; Vacina; Prevenção. Resultados: A vacinação em termos gerais tem a capacidade de efetividade e controle maior contra as doenças infectocontagiosas melhor do que o uso de medicamentos para tratamento terapêutico. Além da vacina contribuir no quesito financeiro (baixo custo) e acessível a população. Foi dessa forma que Brasil conseguiu erradicar poliomielite e varíola. Diante da relutância, a OMS declarou que a recusa em vacinar apresenta com uma das dez maiores ameaças para saúde global. Apesar disso, há difusão de informações sem comprovação cientifica com objetivo de estimular a recusa vacinal da população. Conclusão: Embora haja hesitação/recusa devemos lembrar que papel da enfermagem é educar, orientar e estender abertura para ouvir a população/usuário afim de determinar proposito conforme estabelecido pelo PNI.