TERAPIA PALIATIVA E A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CRIANÇAS COM CÂNCER EM FASE TERMINAL
Palavras-chave:
Cuidados paliativos; Fase terminal; Câncer infanto-juvenil; Enfermagem.Resumo
O câncer pode acometer indivíduos em qualquer fase da vida, sendo que o câncer infanto-juvenil atinge de 1% a 3% desses pacientes. O Brasil está no 2º lugar no ranking de óbitos. Objetivo: o presente artigo teve como objetivo analisar estudos recente sobre a terapia paliativa e a assistência de enfermagem em crianças. Metodologia: Trata-se de um estudo bibliográfico, descritivo e exploratório. Foi empregado os descritores: cuidados paliativos, fase terminal, câncer infanto-juvenil e enfermagem. Após selecionar os descritores, foi realizada uma leitura detalhada nas publicações presentes na Scielo, BVS (Biblioteca Virtual de Saúde) e LILACS, sem utilizar o filtro de tempo. Foram encontrados 30 artigos dos quais foram elencados 18 para a utilização. Resultados: A terapia paliativa e a enfermagem andam juntas, podemos perceber que o peso da doença aumenta quando o paciente está em fase terminal, sem possibilidade de cura. A partir deste momento o profissional enfermeiro proporciona a estes pacientes cuidados que não visam a cura, mas proporcionar a este paciente um conforto emocional, físico e espiritual, para que a trajetória até a sua terminalidade seja digno sendo o mais confortável possível. Considerações finais: Neste estudo constatou-se que a terapia paliativa não significa desistir, mas seria esperar a morte do paciente com mais conforto. Deve-se estar associado ao tratamento curativo sendo um procedimento normal e de rotina, para que essa criança viva com dignidade, respeito, cuidado e melhor qualidade de vida.